sobre

 

PENHA SCO é uma cooperativa de produção e difusão artística sediada numa antiga fábrica têxtil de 450m² na Penha de França, Lisboa. A sede dispõe de 6 ateliês de trabalho, galeria com 100m2, black-box para ensaios e apresentações e uma área comum composta por uma cozinha e espaço de exposição, laboratório fotográfico, oficina e terraço. Ao longo de 2019 e 2020, oferecemos a um grande número de pessoas, acesso de forma gratuita ou por colaboração consciente, a mais de 100 eventos – exposições, performances, projeções, concertos, cursos e seminários – que programaram uma agenda

trimestral, com ciclos temáticos de “curadoria aberta”.

Desde a sua idealização, a PENHA SCO é sustentada por uma equipa fixa de cooperadores e procura gerar encontros através da arte e de todas as suas camadas de expansão, com diálogos e debates sobre questões que assolam os nossos tempos e as pessoas que estruturam o espaço: as amigas, as parceiras e as frequentadoras. 

A cada trimestre ocorrem, nos diferentes espaços da PENHA SCO, residências, ciclos de criação,

encontros, exposições, performances, projeções e concertos que preenchem nossa agenda com os ciclos de “curadoria aberta”.

Estes ciclos funcionam da seguinte forma: após uma escolha entre temas, monta-se uma programação base com projetos propostos pelos cooperadores, desenvolvidos por pessoas que acreditamos; a partir disto novas propostas surgem do público e de artistas, produtores e outras pessoas que nos cercam e, havendo diálogo com as questões presentes no tema pré-definido, são estes incorporados à agenda do trimestre (por isso “curadoria aberta”).

Nossa Equipa:

Artur Pispalhas

Pós-graduado em Arte Sonora (Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa), graduado em Som (Escola Superior de Artes e Design – Caldas da Rainha) e técnico em Gestão e Produção de Música (Escola de Tecnologias Inovação e Criação). Trabalhou em estruturas como Karnart (sonoplastia), Gulbenkian (iluminação de cena) e Chapitô (direcção técnica). Trabalha como desenhador de som/luz e director técnico em colaboração com vários artistas/colectivos e como músico em criações próprias.

Joana Levi

Performer, encenadora e dramaturgista brasileira. Vive em Lisboa desde 2017. É formada em Filosofia/USP e mestra em Filosofia-Estética/FCSH-UNL. Nos últimos 10 anos tem se dedicado a projetos experimentais e colaborativos que forjam uma cena atravessada por diferentes linguagens (da performance ao teatro, da dança ao pensamento filosófico) e que evocam relações de tensão do tipo centro-periferia expressas em contextos e conflitos urbanos, (pós) coloniais e de gênero.

Jorge Barata

A eterna procura das coisas, que vai e vão além dele, que continuam.  Músico, Produtor cultural e ator de formação(estudos artísticos, artes do espectáculo – IDS/FLUL), envolvido em coletividades artísticas desde 2016. Procura a reforma de pensamento pelo veículo da cultura. Parte constituinte dessa procura desde 2012, em cima de um palco, que mais recentemente tem habitado de maneiras mais exclusiva num trajeto musical e de partilha.

Julia Salem

Nascida em São Paulo/BR e graduada em Comunicação das Artes do Corpo/PUC-SP,  é artista da dança e da performance desde 2007. Residente em Portugal há 4 anos, é mestra em Comunicação e Artes/FCSH-UNL. Como criadora dedica-se a projetos artísticos interdisciplinares, de arte-educação e políticas de convivência através da arte. Como investigadora, pesquisa os temas instabilidade, errância e jogo, como meios para fomentar uma arte participativa que articule pensamento, afeto e relacionalidade.

Maribel Mendes Sobreira

Arquitecta, com pós-graduação em Património Urbano na Universidade Nova de Lisboa (2007), mestre em Filosofia pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, com uma dissertação sobre “Arquitetura e Filosofia” (2016); doutoranda em filosofia na mesma faculdade.  Tem publicado artigos na área da reflexão sobre a arquitetura, património urbano e teoria da arte, concebe e orienta actividades de sensibilização para as artes e arquitectura, colabora com o Museu Coleção Berardo desde 2007 e MAAT desde 2020. Co-fundadora do Colectivo FACA.

Rafael Efraim Alves

Enfermeiro, ativista cultural e social. Mestre em Geriatria e Gerontologia (Universidade de Aveiro), Especialização em Políticas de Saúde e Saberes Médicos (IPPS-ISCTE), Direcção cultural no Ateneu de Coimbra 2006-2008, fundou e participou em vários grupos de música tradicional, co-produtor do Festival comunitário “Sons da Fraga Dura”, produtor do filme “Pelos Trilhos do Andarilho” pelo GEFAC, cooperante fundador da cooperativa de solidariedade social Via Hominis. Trabalha atualmente no Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa no Serviço de Psiquiatria Geriátrica.

Colaboram connosco:

ANDRESA SOARES

CIDÁLIA ROSÁRIO

CLAUDIA RITA OLIVEIRA

FRANCISCA VEIGA

MARIA DO MAR

OTÁVIO CHAMBA

TOMÁS BASTOS

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© todas as imagens são de autoria de Francisca Veiga

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